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SOBRE ... MINHA RELAÇÃO COM A MÚSICA

 


            DJ LAY E DJ ABY EM AÇÃO (FOTOGRAFIA O INSTAGRAM)

CARTAZ DE ALGUNS DOS EVENTOS QUE TRABALHEI COMO DJ

EVENTO QUE TRABALHEI COMO DJ


Oi pessoas,

Tudo bem com vocês?

Por aqui continuamos na luta de sempre. Trabalhando como dá. Nesses últimos dias eu andei um tanto nostálgica, lembrando de alguns momentos vividos, de experiências pessoais bem interessantes, na época que tinha ainda mais pique, porque sempre fui ligada no 220 volts, e não sei estar parada, quieta sem fazer nada, só se tiver doente ou cansada. 

Enfim, aí com a mini cobertura que fiz do Rock In Rio (Festival de Música que acontece no RJ), fiz com a transmissão da TV mesmo, me virando, já que não tenho grana para estar lá presente, um dia ainda junto um extra e vou, vai dar certo. A música, a literatura e as artes sempre fizeram parte da minha vida desde criança, eu consumo muito entretenimento, porque eu amo real, é algo espontâneo, da minha personalidade mesmo. Eu tive muitas fases todas elas ligadas a música ou às artes. Farei aqui para vocês um BREVE relato, tá? BORA LÁ, SENTA QUE LÁ VEM HISTÓRIA!

Na escola durante o período das séries, sempre participava dos eventos, escrevendo textos, literatura de cordel, poemas, poesias, histórias e narrativas infantis, ainda guardo aqui algumas com muito carinho. Com 10 anos fui a escolhida da turma para publicar na revista da escola um cordel que fiz em homenagem ao dia do Trânsito (kkkkkkk), eu guardo essa revista até hoje, e tenho lembrança de como fiquei feliz em compartilhar meus escritos, acho que por isso também criei esse blog, sabia? Ainda nos eventos da escola eu tocava flauta doce, da famosa Asa Branca até algumas músicas da MPB, participei do grupo de flautas da minha escola por um tempo, depois do grupo de teatro, por algumas vezes interpretei Narizinho, personagem do sítio do pica-pau amarelo, bem Monteiro Lobato, ela! (kkkkkkk) atriz, só que não. Fui do Coral da escola e me apresentei em alguns lugares por aí, enfim. Tudo isso quando criança. Já amava ouvir música meus pais sempre me levavam para lugares com shows, etc.

Fui louca, fã apaixonada por Sandy e Júnior, a dupla queridinha do Brasil que fez sucesso dos anos 90 para os anos 2000, era fã de faixinha na cabeça e tudo, fui para todos os shows deles aqui na minha cidade. Em seguida teve a fase Boy Bands e Girls Band, tipo Bro`z, Rouge, Spices Girl, fui para todos os shows aqui na cidade também. No período de pré-adolescência/adolescência eu tive as chamadas fases. Fase Axezeira, sabia todas as músicas de Axé, dos artistas baianos, não perdia um show, um Carnatal (maior micareta fora de época do Brasil aqui em Natal-RN). Fui por 10 anos fã de Claudia Leitte (hoje eu até acho cómico,kkkkkkkk) era fã de carteirinha real, sim, tinha a carteirinha de fã minha gente, do fã clube, mas tudo na vida são fases, acontece.

Aí, tive uma fase Rock'n Roll, ouvia de Guns N Roses à Link Park, Queen, Pink Floyd, as bandas nacionais? Vixe, não perdia um show de Pitty, Paralamas do Sucesso, Jota Quest, Titãs, só queria ganhar de presente de aniversário CD, DVD (véia sou), ingresso para ir assistir os show dessa galera. Nesse período eu tava com uns 13/14 anos, até aprender a tocar bateria eu aprendi, eu era apaixonada por bateria, ainda sou, talvez ainda arranhe algumas batidas se me disponibilizar a bateria e as baquetas (kkkkkk). 

Quando entrei na Universidade que passei no vestibular, parece que piorou fiz várias oficinas e eventos relacionados a cultura, música, fiz um curso de RODIE TÉCNICO, por 4 vezes fui RODIE de palco da banda Plutão Já Foi Planeta, essa que também sou admiradora até hoje, banda potiguar, como sou grande admiradora da banda Luisa e os Alquimistas, minha playlist é recheada de música deles. Não perdia um show da Plutão, nem de Luísa aqui em Natal,antes deles se apresentarem no programa da Rede Globo "Superstar", eles foram vice-campeões, ainda acho injusto, mas tudo bem.

É, meu povo muitas experiências, até que na minha graduação na UFRN, na universidade eu fiquei muito amiga de quem? Um DJ, SOS! Uma amizade de milhões, né? kkkkkkkkk, não, não era ALOK, uma pena, mas ele era conhecido nas baladinhas da cidade e eu tasquei na cabeça que tinha que aprender a tocar, queria ser DJ, simplesmente porque ele me levava nas apresentações dele e achava a energia incrível, fiz o curso de DJ, aprendi a mexer nos Babys, CDJ da vida, naquela "ruma de botão" que nem sabia por onde começar a apertar, mas enfim aprendi e me apresentei com esse meu amigo, na época participei de um grupo com outros Djs para a gente tocar nas festas, foi bem massa essa experiência. 

Lembro que nessa época, Natal-RN era o auge das Matinês, que são baladinhas para adolescentes até 18 anos e não poderia rolar bebida alcóolica por causa do Juizado de Menores, sempre tinha fiscalização nas festas e quem poderia ter problema era o realizador do evento. Fui DJ, toquei em calouradas (quando podia ter), em matinês, em festas, passei a pesquisar muito sobre música eletrônica e músicas de outras décadas, tipo 70/80/90, era DISCO, estudei pra caramba as músicas, clipes nacionais e internacionais, etc. E até hoje sou muito fã de música, sou discípula da MTV, era telespectadora fiel, não perdia um Disk MTV, um programa de clipes, já chegava em casa querendo saber o ranking dos clipes que estavam em alta, extinta MTV aberta, por vezes quis ser VDJ da MTV (kkkkkkk). 

Obviamente tenho minhas preferências musicais, mas sou bem eclética hoje em dia, também né? Depois caminhar tanto pelo universo musical, ter que estudar também. Ah, para fechar meu Estágio obrigatório na universidade foi sabe onde? Na Escola de Música da UFRN, eu era responsável pelo setor de eventos da escola junto com outras colegas de curso, sou graduada em Turismo e tenho curso técnico em Gestão de Eventos pelo IFRN. 

Eventos culturais sempre, sempre fizeram e fazem parte da minha vida. Atualmente faço grande esforço para ter meus momentos de lazer com música, quando tenho uma graninha extra participo dos festivais de música da minha cidade, aqui em Natal temos vários incríveis, como o MADA, o Festival DoSol já participei de vários, alguns são GRATUITOS, outros são pagos, mas os que consigo ir, quando dá, estou por lá.  A grana anda curta, faço parte dos quase 15 milhões de desempregados desse país, mas tamo aqui trabalhando sempre, nos corres que a gente consegue. Minha relação com a música é uma conexão que nem eu sei explicar, não consigo viver sem. Eis que começou a voltar a nostalgia dos vinis, dos K7s né? Eu não peguei essa fase, sou de 90, década de 90 os Cds já tomavam conta do mercado, etc. 

Sempre fui apaixonada pelas vitrolas, eu ficava olhando nas vitrines, quando começaram a comercializar novamente, dessas mais simples que dá para o bolso, mas que para mim ainda não dava e ficava querendo ter. Só recentemente no meu último aniversário ganhei uma de presente de aniversário dos meus pais, ganhei uma herança, todos os vinis da minha mãe, arrumei todos e não paro mais de rodar BOLACHÃO por aqui. Um problema para o meu bolso, que todo mês chora quando vejo um LP de um artista que curto muito, faço tudo para economizar para poder conseguir comprar um ingresso de show, comprar meus LPs, quando tô com grana garantir pelo menos 1 vinil, saio catando sebo pela cidade para comparar mais barato.

É isso galera, resolvi escrever aqui sobre essa minha relação com a música porque é algo genuíno, que sempre que me perguntam, que as pessoas veem conversar comigo trocar ideia, eu falo com tanto prazer, com tanta alegria, AMO MÚSICA e Audiovisual, as duas grandes paixões da minha vida, cultura e entretenimento.

Grata eternamente se você chegou até aqui.

Até o próximo post!

XERO, LAY PINHEIRO! 😘


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