Oie pessoas,
vamos falar um pouco sobre
minhas experiências de autoconhecimento. Espero que compartilhem e que possamos
trocar “figurinha” sobre o assunto, estou aberta ao diálogo.
Quando a gente vai se
entendendo (internamente) para dentro, a vida flui de forma mais rápida,
prática e com muito mais qualidade para fora (externo). O interno estando em
conflito, ou em desequilíbrio sobra para o externo.
Ou seja, a causa de muitas
doenças hoje, nem é totalmente física, muitas das vezes é emocional, mas as
pessoas por falta de autoconhecimento ou de informação acabam deixando de lado
e acha que é “mimimi”, “frescura” ou qualquer adjetivo que desqualifique ou
esconda as emoções. Essas que são muitas e que sozinhos não conseguimos dar
conta de administrar. E aí entra o psicólogo, as terapias, os exercícios para o
corpo, para o equilíbrio mental e emocional.
Inclusive essa palavra é bem destrutiva,
pensar saúde mental e emocional nunca foi “frescura”, deveria ser sempre
prioridade. Não é à toa que hoje em dia observamos muita gente nas academias,
todas lotadas, mas poucas nos consultórios de terapeutas e psicólogos. Aí eu
pergunto, como é possível você estar bem com o seu corpo, se a raiz de tudo é a
mente? Ou você equilibra, ou uma hora ela vai explodir. Para algumas pessoas parece
fácil passar por certas situações na sociedade, para outras não e tá tudo bem.
Não somos super-heróis, não temos superpoderes, somos humanos falhos e em
constante processo de aprendizagem.
Todas as experiências são
válidas e nos fazem crescer. Lendo umas pesquisas sobre as doenças do século,
crises de ansiedade, síndrome do pânico, depressão, entre outras, percebi que
falta comunicação, que falta aproximação das pessoas sobre saúde emocional e psíquica.
Chega um momento que o
emocional expulsa para o corpo qualquer coisa que esteja errada e a gente por
não compreender chama de: DOR, doença, etc. Dores de cabeça, dores de coluna,
dores de estômago, dores musculares são muitas vezes acúmulos emocionais, não
resolvidos que acabam gerando a DOR. A origem do problema é mais profunda do que
a gente imagina.
Afinal, não somos máquinas,
mas o cérebro é com se fosse o nosso HD, é a placa mãe de todo o organismo, se
ele não funcionar bem, os órgãos e o resto do corpo também não vão funcionar.
Digo isso por experiência
própria, no momento que comecei a me preocupar com o porquê e não com o quê?
Muita coisa vem mudando em minha vida. Desacelerar e ter momentos com você
mesmo, em práticas como meditação e Yoga são fundamentais para o início desse
processo. Leituras sobre desenvolvimento pessoal e autoconhecimento também me
ajudaram muito. Autores
Trouxe mais uma vez essa
temática para o blog porque senti necessidade, é bem difícil tratar desses
assuntos com os amigos e a família, mas como estou numa busca ferrenha para
melhorar meu EU e ter a minha melhor versão, tive que me aprofundar e
compartilhar algumas experiências.
Dentre elas, uma doença que
preciso conviver, mas que através de tratamento é possível viver normalmente
que é a ansiedade. Em 2017 tive uma crise de ansiedade que quase me paralisou,
e a partir de então precisei me cuidar de verdade ou não teria mais vida “normal”.
De lá para cá muita coisa aconteceu e vez ou outra em picos emocionais, em
situações diárias, comuns que eu tenha maior impacto emocional sinto crises
menores, mas que trazem à tona muitos sintomas que fica difícil ás vezes até
sair de casa, só sabe de verdade o que é passar por uma depressão ou crise de
ansiedade que tem ou quem teve.
Temos que aprender a
conviver com ela e tratar dentro do possível. Resolvi priorizar com mais
urgência minha saúde mental, psicológica e iniciar terapias e tratamentos que
me ajudem a entender tudo que sinto. E não é um processo fácil, mas nunca perdi
oportunidade de aprender com os erros, os fracassos e adversidades, é muito bom
saber que não sou perfeita, e não preciso ser para mostrar as pessoas isso, ser
quem se é e fim.
São tempos difíceis, muitas
preocupações, muitas dúvidas constantes, medos tudo isso faz parte da vida, mas
melhor ainda é se manter bem e paciente com esses processos. Por isso a
necessidade de se autoconhecer, de estar sempre se analisando e não analisando
os outros. Olhar para dentro mais do que olhar para fora é muito importante. A
gente tem mania de observar muito a vida dos outros e pouco a nossa, ou de se
preocupar muito com o que os outros acham ou esperam de nós e aí caímos num
abismo.
Não é só acreditar no seu potencial,
é saber trabalhar ele. Enfim, é muita coisa para aprender, analisar e observar,
são desafios diários e vitórias diárias, mas que com muito amor, com muito
respeito ao outro conseguimos desenvolver bem essa questões.
Gratidão você que acompanha
aqui o blog e um poucos das minhas experiências, não sou muito fã de aparecer,
então achei melhor me expressar pela
escrita.
Layanna Pinheiro
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